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mobile slots app,Participe da Maior Festa de Jogos Online com Hostess, Onde a Competição Nunca Para e a Diversão É Garantida 24 Horas por Dia..A revolta dos batavos seria determinante na mudança da política de despregue de tropas auxiliares seguida pelos imperadores da dinastia Flávia. Durante o reinado da dinastia júlio-claudiana, as tropas auxiliares estacionavam-se nos seus países de origem ou nas províncias fronteiriças, exceto períodos de crise importantes, como durante as Guerras Cântabras, nos quais o máximo de efetivos possíveis era trasladado para o teatro de operações. Porém, a revolta dos batavos pusera em evidência que na época de guerra civil, quando as legiões estavam lutando contra os pretendentes ao trono imperial, era perigoso deixar as províncias sob domínio destes auxiliares. Os imperadores da dinastia Flávia estabeleceram como regra que os auxiliares deviam trasladar-se o mais longe possível das suas províncias de origem a fim de evitar a tentação de se rebelarem. A política de deslocamentos começou com a transferência, em 70, de quatro coortes e uma ''ala'' de auxiliares batavos à Britânia. Este traslado, dirigido por Petílio Cereal, governador da ilha, marcou um precedente que seria mantido durante os reinados de Vespasiano, Tito e Domiciano. A efetividade da política de deslocamentos dos imperadores da dinastia Flávia pode-se observar mediante os seguintes dados: no nenhum dos regimentos de tropas auxiliares eram estacionados fora da sua província de origem, enquanto no , dos treze regimentos recrutados entre as tribos britanas, nenhum se encontrava estacionado na Britânia.,Durante o , o exército romano atravessou uma reestruturação radical, se bem que ficam poucos dados sobre a mesma, dados os escassos escritos que nos chegaram e a ambiguidade das evidências físicas. Durante o governo de Diocleciano, as formações tradicionais do principado formadas por legiões, alas e coortes parece que desapareceram em favor de unidades menores, muitas das quais levaram uma grande variedade de novos nomes. Sob o reinado de Constantino (312-337), parece que as unidades militares se classificaram em três graus, em base ao papel estratégico e, até certo ponto, na qualidade das próprias tropas: Estavam em primeiro lugar os "na presença" (), tropas de elite do Império, e que normalmente tinham a sua base em Mediolano (Milão) e Bizâncio (Constantinopla), as capitais tardias do império. Em segundo lugar aparecem os comitatenses, forças de alto nível criadas para a intercepção de ameaças perigosas. Eram baseadas nas dioceses (divisões imperiais principais), muito afastadas das fronteiras. Por último estavam os limítanes, tropas de baixo nível e cuja função era proteger as fronteiras nas quais estavam despregadas..
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